
Um motociclista de 29 anos caiu ao ar por cima da tinta fresca usada na pintura de sinalização da avenida Dr. Hélio Palermo, no início da madrugada desta sexta-feira, 30, em Franca. Após a queda, partiu para a agressão contra trabalhadores da obra.
Segundo o boletim de ocorrência, equipes realizavam a pintura no solo da via, devidamente sinalizada com cones e interditada para garantir a segurança dos trabalhadores e motoristas. No entanto, o motociclista ignorou a sinalização, furou a barreira e, ao ar sobre a tinta ainda molhada, perdeu o controle da moto e caiu.
O que poderia ter terminado com apenas escoriações se tornou uma grande confusão. Segundo os funcionários, após a queda, o homem se levantou exaltado, recusou ajuda e ou a agredir verbalmente e fisicamente os trabalhadores.
Ele teria batido com as mãos no caminhão da equipe, usado um cone de sinalização para danificar o veículo, além de arremessar cinco cones dentro de um córrego e derrubar três latas de tinta no chão, causando prejuízo.
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, tentou realizar a abordagem. O motociclista se recusou a colaborar e também negou fazer o teste do etilômetro. Ele sofreu ferimentos nas mãos devido à queda, sendo atendido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Diante da situação, a moto foi apreendida istrativamente e a ocorrência foi registrada para as providências cabíveis.
Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.
Comentários
2 Comentários
-
Botta 3 dias atrásO piloto foi encaminhado para o IML para fazer o exame clínico de embriaguez? Se não foi, por quê? O procedimento padrão nesses casos de recusa do bafômetro é encaminhar para o exame.
-
Garcia 3 dias atrásA bem da verdade é que esses trabalhadores que fazem esses procedimentos nas ruas não tem o menor preparo para interferir no trânsito e não seguem qualquer padrão mínimo de segurança para fazer isso. Quem se lembra do motociclistas que morreu quando bateu a moto no bloco de concreto colocado no meio da rua no Jardim Primavera?, então, foi uma coisa assim, um analfabeto qualquer acha que sabe o que está fazendo e interfere na malha viária como ele pensa que dá pra fazer aí acontece isso. Em países civilizados é preciso um engenheiro de tráfego para acompanhar serviços de manutenção no trânsito, aqui no Brasil qualquer zé ruela faz do jeito dele e fica por isso mesmo. Percebamcomo os remendos feitos nas ruas pela Sabesp em pouco tempo afundam e se transformam em valetas, é disso o que estou falando, serviço publico nesse país é tudo meia boca e fica tudo por isso mesmo. Eu entendo esse motociclista, não aprovo a sua atitude, mas entendo.