DEU RUIM

Homem cai em tinta, agride funcionários e joga cones no córrego

Por Laís Bachur | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Google Maps
Córrego na avenida Dr. Hélio Palermo, onde o homem jogou os cones de sinalização
Córrego na avenida Dr. Hélio Palermo, onde o homem jogou os cones de sinalização

Um motociclista de 29 anos caiu ao ar por cima da tinta fresca usada na pintura de sinalização da avenida Dr. Hélio Palermo, no início da madrugada desta sexta-feira, 30, em Franca. Após a queda, partiu para a agressão contra trabalhadores da obra.

Segundo o boletim de ocorrência, equipes realizavam a pintura no solo da via, devidamente sinalizada com cones e interditada para garantir a segurança dos trabalhadores e motoristas. No entanto, o motociclista ignorou a sinalização, furou a barreira e, ao ar sobre a tinta ainda molhada, perdeu o controle da moto e caiu.

O que poderia ter terminado com apenas escoriações se tornou uma grande confusão. Segundo os funcionários, após a queda, o homem se levantou exaltado, recusou ajuda e ou a agredir verbalmente e fisicamente os trabalhadores.

Ele teria batido com as mãos no caminhão da equipe, usado um cone de sinalização para danificar o veículo, além de arremessar cinco cones dentro de um córrego e derrubar três latas de tinta no chão, causando prejuízo.

A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, tentou realizar a abordagem. O motociclista se recusou a colaborar e também negou fazer o teste do etilômetro. Ele sofreu ferimentos nas mãos devido à queda, sendo atendido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Diante da situação, a moto foi apreendida istrativamente e a ocorrência foi registrada para as providências cabíveis.

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Comentários

2 Comentários

  • Botta 3 dias atrás
    O piloto foi encaminhado para o IML para fazer o exame clínico de embriaguez? Se não foi, por quê? O procedimento padrão nesses casos de recusa do bafômetro é encaminhar para o exame.
  • Garcia 3 dias atrás
    A bem da verdade é que esses trabalhadores que fazem esses procedimentos nas ruas não tem o menor preparo para interferir no trânsito e não seguem qualquer padrão mínimo de segurança para fazer isso. Quem se lembra do motociclistas que morreu quando bateu a moto no bloco de concreto colocado no meio da rua no Jardim Primavera?, então, foi uma coisa assim, um analfabeto qualquer acha que sabe o que está fazendo e interfere na malha viária como ele pensa que dá pra fazer aí acontece isso. Em países civilizados é preciso um engenheiro de tráfego para acompanhar serviços de manutenção no trânsito, aqui no Brasil qualquer zé ruela faz do jeito dele e fica por isso mesmo. Percebamcomo os remendos feitos nas ruas pela Sabesp em pouco tempo afundam e se transformam em valetas, é disso o que estou falando, serviço publico nesse país é tudo meia boca e fica tudo por isso mesmo. Eu entendo esse motociclista, não aprovo a sua atitude, mas entendo.