VANDALISMO URBANO

Campinas registra 30 contêineres de lixo vandalizados por mês

Por Flávio Paradella | Especial para a Sampi Campinas
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação
Caso na Vila João Jorge expõe problema recorrente que gera prejuízo de R$ 90 mil mensais; equipamentos são queimados, rasgados ou destruídos.
Caso na Vila João Jorge expõe problema recorrente que gera prejuízo de R$ 90 mil mensais; equipamentos são queimados, rasgados ou destruídos.

Campinas registra, em média, 30 contêineres de lixo vandalizados por mês, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Os ataques a esses equipamentos essenciais da coleta mecanizada causam prejuízo estimado em R$ 90 mil mensais para a empresa responsável pela limpeza urbana, a Campi Ambiental.

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Cada unidade destruída custa cerca de R$ 3 mil. A substituição é feita no mesmo dia, mas o impacto recai sobre a operação do serviço e a população. “O vandalismo de um bem público prejudica os cidadãos, porque é um serviço para todos”, afirmou o secretário Ernesto Paulella.

Um dos exemplos recentes ocorreu nesta quarta-feira (21) na rua Doutor Gabriel Penteado, altura do número 440, na Vila João Jorge, onde um contêiner foi queimado e rasgado, tornando-se inutilizável.

Sistema de coleta mecanizada

Implantado em 2014, o sistema de coleta mecanizada conta com 7.500 contêineres espalhados pela cidade. Ele permite que moradores depositem o lixo a qualquer hora do dia, sem contato direto com coletores, evitando também que sacos sejam rasgados por animais ou levados pela água da chuva para bocas de lobo.

Os contêineres são acoplados aos caminhões, que despejam os resíduos de forma automática. A Prefeitura destaca que esse sistema melhora a eficiência da coleta e contribui para a limpeza urbana.

Ato é crime

A depredação de equipamentos públicos é considerada crime e pode ser punida com detenção e multa. A Prefeitura orienta os moradores a denunciar casos de vandalismo, colaborando com a preservação dos serviços essenciais.

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